Diante da injustiça, a covardia se veste de silêncio (Julio Ortega) - frase do blog http://www.findelmaltratoanimal.blogspot.com/

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vivissecção: ciência ou barbárie?


Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os  mesmos: dor e sofrimento.  É isso o que acontece nas câmaras de torturas –  eufemisticamente chamadas de laboratórios – de universidades públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.
Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol extenso de experiências, cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a amputação de membros sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.
Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a maior das questões da Bioética.
Não por acaso. Não há estatísticas oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir  extraordinários quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.
Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessária: modelos e simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais, auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos filmes e vídeos interativos. 
Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas, instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século 19) têm uma coleção de bem fundamentados argumentos contrários a este tipo de prática.
Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.
Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerro este artigo, é uma primorosa lição de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.
Aurélio Munhoz no Twitter: http://twitter.com/aureliomunhoz

http://www.cartacapital.com.br/carta-verde/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie

PS: Lamentável alguns comentários no sítio acima, justificando as experiências.

Coelho sem orelhas nasce em Fukushima



O coelhinho nasceu em Namie Tsushima, a 30km da zona de evacuação obrigatória

sábado, 28 de maio de 2011

50 problemas no substitutivo do Código Florestal




1. RETIRA A REFERÊNCIA A LEI DE CRIMES AMBIENTAIS (Lei 9.605/98):
No ARTIGO 20 o "Novo Substitutivo" retira expressamente a referência explícita a Lei de Crimes Ambientais, que remete à sanção penal e administrativa as ações ou omissões constituídas em infrações na forma do Código Florestal. Tenta impedir, dessa forma, uma das principais conexões da legislação ambiental brasileira de forma a dar-lhe efetividade, que é justamente a inter-relação entre as infrações descritas no Código Florestal e os relativos tipos penais, crimes e penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

No dia da votaçao do Código Florestal...

foram assassinados Zosé Cláudio Ribeiro da Silva, conhecido como Zé Castanha, e sua esposa, Maria do Espírito Santo. Eles foram executados na madrugada de terça-feira (24), no assentamento Praia Alta da Piranheira.
Depoimento de Zé Castanha em defesa da Floresta:

quinta-feira, 26 de maio de 2011

2011: Ano Internacional das Florestas

"Dois séculos de conquistas estão sendo jogados no lixo"


Em entrevista à Televisão da Catalunha, o escritor uruguaio Eduardo Galeano fala sobre as mobilizações que levaram milhares de jovens para as ruas de diversas cidades espanholas nos últimos dias. "Esse é um dos dramas do nosso tempo. Dois séculos de lutas operárias que conquistaram direitos muito importantes para a classe trabalhadora, estão sendo jogados na lata de lixo por governos que obedecem à uma tecnocracia que se julga eleita pelos deuses para governar o mundo. É uma espécie de governo dos governos, como este senhor que agora parece que se dedica a violar camareiras, mas antes violava países e era aplaudido por isso".

terça-feira, 24 de maio de 2011

Composteiras Domésticas Morada da Floresta

Para contribuir com a redução do lixo orgânico produzido na cidade, a Morada da Floresta produz e desenvolve Composteiras Domésticas e Sistemas de Compostagem Empresarial que visam facilitar o acesso, o uso e o manejo adequado de composteiras e minhocários urbanos, que podem ser aplicados em residências, escolas, empresas, ambientes de trabalho, áreas comuns de prédios e espaços públicos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Falsa ambientalista, organizava Safári para matar Onça no Pantanal




Parceira do WWF e do Projeto Onça-social ("Projeto ONÇA FELIZ") foi flagrada realizando safáris para matar onças na RPPN de sua propriedade no Mato Grosso, conforme matéria do Jornal Nacional de 06/05/2011.


Nome da "ambientalista": Beatriz Rondon

domingo, 15 de maio de 2011

Eduardo Galeano: quatro frases que fazem o nariz do Pinóquio crescer


Por Eduardo Galeano, desde Montevidéu, maio de 2011:

Quatro frases que fazem o nariz do Pinóquio crescer

1- Somos todos culpados pela ruína do planeta.

A saúde do mundo está feito um caco. "Somos todos responsáveis", clamam as vozes do alarme universal, e a generalização absolve: se somos todos responsáveis, ninguém é. Como coelhos, reproduzem-se os novos tecnocratas do meio ambiente. É a maior taxa de natalidade do mundo: os experts geram experts e mais experts que se ocupam de envolver o tema com o papel celofane da ambiguidade.

Eles fabricam a brumosa linguagem das exortações ao "sacrifício de todos" nas declarações dos governos e nos solenes acordos internacionais que ninguém cumpre. Estas cataratas de palavras - inundação que ameaça se converter em uma catástrofe ecológica comparável ao buraco na camada de ozônio - não se desencadeiam gratuitamente. A linguagem oficial asfixia a realidade para outorgar impunidade à sociedade de consumo, que é imposta como modelo em nome do desenvolvimento, e às grandes empresas que tiram proveito dele. Mas, as estatísticas confessam.

Os dados ocultos sob o palavreado revelam que 20% da humanidade comete 80% das agressões contra a natureza, crime que os assassinos chamam de suicídio, e é a humanidade inteira que paga as consequências da degradação da terra, da intoxicação do ar, do envenenamento da água, do enlouquecimento do clima e da dilapidação dos recursos naturais não-renováveis. A senhora Harlem Bruntland, que encabeça o governo da Noruega, comprovou recentemente que, se os 7 bilhões de habitantes do planeta consumissem o mesmo que os países desenvolvidos do Ocidente, "faltariam 10 planetas como o nosso para satisfazerem todas as suas necessidades". Uma experiência impossível.

Mas, os governantes dos países do Sul que prometem o ingresso no Primeiro Mundo, mágico passaporte que nos fará, a todos, ricos e felizes, não deveriam ser só processados por calote. Não estão só pegando em nosso pé, não: esses governantes estão, além disso, cometendo o delito de apologia do crime. Porque este sistema de vida que se oferece como paraíso, fundado na exploração do próximo e na aniquilação da natureza, é o que está fazendo adoecer nosso corpo, está envenenando nossa alma e está deixando-nos sem mundo.

2- É verde aquilo que se pinta de verde.

Agora, os gigantes da indústria química fazem sua publicidade na cor verde, e o Banco Mundial lava sua imagem, repetindo a palavra ecologia em cada página de seus informes e tingindo de verde seus empréstimos. "Nas condições de nossos empréstimos há normas ambientais estritas", esclarece o presidente da suprema instituição bancária do mundo. Somos todos ecologistas, até que alguma medida concreta limite a liberdade de contaminação.

Quando se aprovou, no Parlamento do Uruguai, uma tímida lei de defesa do meio ambiente, as empresas que lançam veneno no ar e poluem as águas sacaram, subitamente, da recém-comprada máscara verde e gritaram sua verdade em termos que poderiam ser resumidos assim: "os defensores da natureza são advogados da pobreza, dedicados a sabotarem o desenvolvimento econômico e a espantarem o investimento estrangeiro."

O Banco Mundial, ao contrário, é o principal promotor da riqueza, do desenvolvimento e do investimento estrangeiro. Talvez, por reunir tantas virtudes, o Banco manipulará, junto à ONU, o recém-criado Fundo para o Meio Ambiente Mundial. Este imposto à má consciência vai dispor de pouco dinheiro, 100 vezes menos do que haviam pedido os ecologistas, para financiar projetos que não destruam a natureza. Intenção inatacável, conclusão inevitável: se esses projetos requerem um fundo especial, o Banco Mundial está admitindo, de fato, que todos os seus demais projetos fazem um fraco favor ao meio-ambiente.

O Banco se chama Mundial, da mesma forma que o Fundo Monetário se chama Internacional, mas estes irmãos gêmeos vivem, cobram e decidem em Washington. Quem paga, manda, e a numerosa tecnocracia jamais cospe no prato em que come. Sendo, como é, o principal credor do chamado Terceiro Mundo, o Banco Mundial governa nossos escravizados países que, a título de serviço da dívida, pagam a seus credores externos 250 mil dólares por minuto, e lhes impõe sua política econômica, em função do dinheiro que concede ou promete.

A divinização do mercado, que compra cada vez menos e paga cada vez pior, permite abarrotar de mágicas bugigangas as grandes cidades do sul do mundo, drogadas pela religião do consumo, enquanto os campos se esgotam, poluem-se as águas que os alimentam, e uma crosta seca cobre os desertos que antes foram bosques.

3- Entre o capital e o trabalho, a ecologia é neutra.

Poder-se-á dizer qualquer coisa de Al Capone, mas ele era um cavalheiro: o bondoso Al sempre enviava flores aos velórios de suas vítimas... As empresas gigantes da indústria química, petroleira e automobilística pagaram boa parte dos gastos da Eco-92: a conferência internacional que se ocupou, no Rio de Janeiro, da agonia do planeta. E essa conferência, chamada de Reunião de Cúpula da Terra, não condenou as transnacionais que produzem contaminação e vivem dela, e nem sequer pronunciou uma palavra contra a ilimitada liberdade de comércio que torna possível a venda de veneno.

No grande baile de máscaras do fim do milênio, até a indústria química se veste de verde. A angústia ecológica perturba o sono dos maiores laboratórios do mundo que, para ajudarem a natureza, estão inventando novos cultivos biotecnológicos. Mas, esses desvelos científicos não se propõem encontrar plantas mais resistentes às pragas sem ajuda química, mas sim buscam novas plantas capazes de resistir aos praguicidas e herbicidas que esses mesmos laboratórios produzem. Das 10 maiores empresas do mundo produtoras de sementes, seis fabricam pesticidas (Sandoz-Ciba-Geigy, Dekalb, Pfizer, Upjohn, Shell, ICI). A indústria química não tem tendências masoquistas.

A recuperação do planeta ou daquilo que nos sobre dele implica na denúncia da impunidade do dinheiro e da liberdade humana. A ecologia neutra, que mais se parece com a jardinagem, torna-se cúmplice da injustiça de um mundo, onde a comida sadia, a água limpa, o ar puro e o silêncio não são direitos de todos, mas sim privilégios dos poucos que podem pagar por eles. Chico Mendes, trabalhador da borracha, tombou assassinado em fins de 1988, na Amazônia brasileira, por acreditar no que acreditava: que a militância ecológica não pode divorciar-se da luta social. Chico acreditava que a floresta amazônica não será salva enquanto não se fizer uma reforma agrária no Brasil.

Cinco anos depois do crime, os bispos brasileiros denunciaram que mais de 100 trabalhadores rurais morrem assassinados, a cada ano, na luta pela terra, e calcularam que quatro milhões de camponeses sem trabalho vão às cidades deixando as plantações do interior. Adaptando as cifras de cada país, a declaração dos bispos retrata toda a América Latina. As grandes cidades latino-americanas, inchadas até arrebentarem pela incessante invasão de exilados do campo, são uma catástrofe ecológica: uma catástrofe que não se pode entender nem alterar dentro dos limites da ecologia, surda ante o clamor social e cega ante o compromisso político.

4- A natureza está fora de nós.

Em seus 10 mandamentos, Deus esqueceu-se de mencionar a natureza. Entre as ordens que nos enviou do Monte Sinai, o Senhor poderia ter acrescentado, por exemplo: "Honrarás a natureza, da qual tu és parte." Mas, isso não lhe ocorreu. Há cinco séculos, quando a América foi aprisionada pelo mercado mundial, a civilização invasora confundiu ecologia com idolatria. A comunhão com a natureza era pecado. E merecia castigo.

Segundo as crônicas da Conquista, os índios nômades que usavam cascas para se vestirem jamais esfolavam o tronco inteiro, para não aniquilarem a árvore, e os índios sedentários plantavam cultivos diversos e com períodos de descanso, para não cansarem a terra. A civilização, que vinha impor os devastadores monocultivos de exportação, não podia entender as culturas integradas à natureza, e as confundiu com a vocação demoníaca ou com a ignorância. Para a civilização que diz ser ocidental e cristã, a natureza era uma besta feroz que tinha que ser domada e castigada para que funcionasse como uma máquina, posta a nosso serviço desde sempre e para sempre. A natureza, que era eterna, nos devia escravidão.

Muito recentemente, inteiramo-nos de que a natureza se cansa, como nós, seus filhos, e sabemos que, tal como nós, pode morrer assassinada. Já não se fala de submeter a natureza. Agora, até os seus verdugos dizem que é necessário protegê-la. Mas, num ou noutro caso, natureza submetida e natureza protegida, ela está fora de nós. A civilização, que confunde os relógios com o tempo, o crescimento com o desenvolvimento, e o grandalhão com a grandeza, também confunde a natureza com a paisagem, enquanto o mundo, labirinto sem centro, dedica-se a romper seu próprio céu.

* Eduardo Galeano é escritor e jornalista uruguaio

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sábado, 14 de maio de 2011

Novas regras para a etiquetagem de produtos têxteis na UE

Os eurodeputados vão votar, na quarta-feira (18), novas regras sobre a etiquetagem de produtos têxteis. A presença de materiais derivados de animais deve ser claramente indicada, de modo a evitar que os consumidores corram o risco de comprar inadvertidamente produtos em pele verdadeira quando prefeririam não o fazer. As pessoas que sofrem de alergias deverão também ser beneficiadas com as novas normas.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Desescolarização dos adultos escolarizados na Morada da Floresta


Conversa com Ana Thomaz
Data: 
11 de maio de 2011 (quarta-feira)
Horário: 20:00 às 22:00 hs
Local: Morada da Floresta (Rua Diogo do Couto 47, São Paulo, SP)
Público alvo: pais e educadores
Atividade Gratuita!
O assunto do encontro será o processo de desescolarização dos adultos escolarizados.

Trata-se um convite para nos darmos conta que nossa escolarização espartana nos tornou soldados de uma cultura e assim nos afastou de nossa pulsão singular.
Como não nascemos escolarizados, as crianças ainda estão diretamente conectadas às suas pulsões, aos seus desejos e em busca do desenvolvimento de suas potencializadades e, através do contato com seus pais e educadores escolarizados, são submetidas ao processo de desconexão e iniciam suas buscas nas referências externas distanciando-se cada vez mais de si mesmas.

Tornar-se pais e educadores nos colocam em contato com o quanto estamos distantes de nós mesmos.

Palestrante:
Ana Thomaz - 
fez formação para ser professora da Técnica Alexander, estudou 3 anos em Londres, quando começou a desconstrução de sua identidade. Na volta ao Brasil conheceu o filósofo Luiz Fuganti - Escola Nomade de Filosofia. Spinosa, Nietzsche, Deleuze, biologia molecular, fisica quantica, começaram a invadir seus fluxos. Hoje, ainda aliada a Escola Nomade, mergulhando de corpo inteiro na Educação para Potencia e com uma alegria imensa em ser professora praticante da Técnica Alexander, o imprevisivel aconteceu e a anormalidade tornou-se regra.


1º Multirão veterinário - Cidade Tiradentes



Mais informações em:

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Salada Avatar do Raimundo: eu fiz



Amo o pimentão, mas não posso comer. Substitui os pimentões verdes por tomates verdes e os amarelos por laranja e tangerina. Como não gosto de beterraba substitui por caqui e uva. Não ficou tão bonita como a salada original do artista, mas estava muito boa.


Descrevendo -


*Primeira camada.*
. Alface americana picada;
. Rúcula picada;
. Cebola picada;
. Pimentão Verde picado;
. Pimentão Amarelo picado;
. Palmito em rodelas;
. Carambola em cubos;
. Manga em cubos;
. Tomate-cajá em cubos.

* Arte*
. Repolho roxo ralado (cor da pele);
. Beterraba (cabelos);
. Nabo ralado (pintura na pele);
. Pimentão Amarelo (Olhos);
. Cenoura (colar e pena);
. Nabo (colar e pena);
. Ameixa (pupila, brincos, olhos nariz e boca );
. Repolho roxo (sobrancelhas, boca e orelhas);
. Pimentão Verde (fundo).

* Tempero *
. Vinagre de Vinho Tinto;
. Azeite Extravirgem.



http://www.artsaladas.blogspot.com/